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LESBOFOBIA:

Atualmente, as vivências dentro da comunidade LGBTQIA+ se tornam cada dia mais diversas. Por isso é muito importante entender a necessidade da realização de recortes dentro da comunidade, uma vez que os sujeitos pertencentes a ela são singulares e subjetivos, por isso as vivências em meio a nossa sociedade são completamente diferentes.


Lésbicas, são vítimas de violências muito específicas e singulares, e por isso é importante nos referirmos a estas violências a partir do termo “lesbofobia” de forma a não enquadrá-las dentro da homofobia, gerando assim um contexto muito generalista para essas violências.


A lesbofobia sempre foi parte da história desde que lésbicas começaram a se relacionar, é uma forma de violência institucionalizada e que se torna cada dia mais comum e naturalizada. É uma violência estrutural que matou e mata pessoas, e que se desdobra em meio a vários recortes de gênero, raça, classe econômica e social, se tornando ainda mais violenta.


Não existem dados confiáveis sobre a Lesbofobia no Brasil, porque não existem políticas públicas voltadas para lésbicas. Não existe uma forma segura para a vivência lésbica em muitos contextos, uma vez que são vistas até hoje com traidoras, de gênero, sexualidade e da norma.


Por isso, é preciso estar atento às práticas dentro e fora da universidade. O quanto de fato a saúde mental de lésbicas importa? Existem práticas e discursos acolhedores para lésbicas dentro de uma universidade? Ou essa universidade está apenas reproduzindo todo o contexto social?


Lesbofobia não é justificável.

Lesbofobia é opressão, e opressão é violência.

Lesbofobia acontece dentro e fora da comunidade LGBTQIA+


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